Nesta época de Código da Vinci nos cinemas e marcha por Jesus na Av. Paulista, alguns assuntos tomam proporções interessantes. De onde viemos, quem somos e para onde vamos é certamente a máxima mais procurada por ambas as vertentes que balizam o ser humano: a científica e a religiosa. De um lado, ampliamos a cada dia nossos conhecimentos sobre o que fomos e como poderemos ser. De outro, o inexplicável divino cresce a olhos vistos principalmente como um consolo para os problemas do dia-a-dia sendo tido como a salvação da alma.Quem está certo? Não importa (pelo menos a mim). O importante é o caminhar do conhecimento humano para a melhoria de nossas vidas em todos os sentidos. Conhecer o passado é certamente a forma mais coerente de como pode ser o futuro, sem visões, sem suposições, sem “achismos”.
Para isso, cientistas e pesquisadores nos quatro cantos do planeta dedicam suas vidas à responder estas perguntas e mais do que isso, procuram deixar um legado para que as gerações futuras compreendam melhor como chegamos até aqui. Palentólogos, geólogos e outros profissionais escavam nosso passado para que possamos compreender o futuro de uma forma mais clara.
Pensando nisso, dias atrás encontrei um website que, além da riqueza gráfica, possui um conteúdo soberbo sobre nossa história como seres humanos neste planeta. Baseado em pesquisas, estudos e principalmente muita perseverança, o Instituto das Origens Humanas (The Institute of Human Origins) apresenta um documentário que cobre deste a descoberta do mais antigo fóssil até os dias atuais. Suas técnicas, as formas de datação, as equipes e tudo mais que qualquer pessoa precisa ou deseja saber sobre nossos ancestrais. Simplesmente um conteúdo de valor inestimável.
Se você, como eu, tem interesse em compreender além daquilo que nos é dito e dado como fato diariamente, faça bom uso da Internet e conheça o site clicando aqui. Lá você será apresentado há três milhões e meio de anos de história do hoje conhecido homo sapiens. Vale cada minuto.