Não sei onde foi que cliquei esta estrada, mas que gosto dela, gosto.
Saca só:
http://marcelokamicase.blogspot.com
http://retrowonderland.blogspot.com (alguns links quebrados)
E de brinde: http://babakazoo.blogspot.com, vários álbuns da década de 80.
Enjoy!
A nova ortografia do idioma português já começa a trazer pérolas com a mudança. Esta, bem lembrada por um amigo carioca:
“Não trema em cima da linguiça!”
Entendeu não?
Quando digo que nada tenho a fazer nos EUA, muitas pessoas acham que sou xenófobo ou coisa semelheante. Até certo ponto isso é verdade pois de todos os amigos, colegas, companheiros e etecetera, tenho somente um americano. Não gosto da cultura, não gosto do american way of life e tampouco acredito que são grande coisa. Falta uma cultura sólida, falta respeito por outrem e falta, principalmente, humildade.
Em contrapartida, sou apaixonado pela Europa. O continente como um todo fervilha de história, de idéias, de cultura. Mesmo com os problemas volta e meia apresentados principalmente quando o assunto é “estrangeiro”, a Europa é algo impressionante. Que lugar poderia permitir, por exemplo, ter a sede de uma das maiores igrejas do mundo (Vaticano) dentro de um país com um número de homossexuais tão grande (Itália) e assim mesmo conviverem de forma harmoniosa (até onde isso é possível)?
Um exemplo do porque gosto tanto da Europa é este: a Universidade de Cambridge está fazendo somente… 800 anos! Uma das melhores universidades do mundo e celeiro de descobertas magníficas da ciência como a divisão de átomos e do DNA, ela é hoje também a instituição que mais “produz” ganhadores de prêmios Nobel em todo o planeta (até agora, 84). Se não bastasse, por seus bancos passaram Issac Newton, Charles Darwin, Stephen Hawking e até mesmo o fundador de Harvard e outros do mesmo naipe.
Num ambiente como este simplesmente respira-se história. O mesmo ocorre em Berlin, Praga (linda), Viena, Londres e Roma. Diante disso, como fazer um paralelo com qualquer coisa dentro do “novo mundo”? Só para comparação, quando nós fomos “descobertos” pelos senhores de DNA podre, a universidade já tinha quase 300 anos. Impensável!
Não, não me esqueci dos Incas, dos Astecas e dos Maias. Não é possível esquecer Machu-Picchu e Chitzen-Itzá e até mesmo impossível esquecer Brasília. Mas o comparativo entre os dois lados do Atlântico são impossíveis muitas vezes, principalmente devido a forma como fomos “descobertos” e a cultura que temos de não preservar, não cuidar e principalmente de achar que educação é algo “caro e custoso”. Andamos por cidades como São Paulo, Rio, Recife e Belém e vemos somente sujeira e descaso. Nada cuidado, nada restaurado. E aí, o que acontece? Achamos lindas Washington D.C., NYC e Miami que são tão “crianças” quanto nós.
Resta então para aqueles que gostam de História, ir para o velho continente e quem sabe dar uma corridinha neste templo de cultura para compreender que somente estamos de passagem por aqui mas que o legado fica.
Volta e meia faço uma busca no Google pelo meu sobrenome. Antes de ser algo de narciso, é auto-preservação. Muita gente escrevendo muita besteira e colocando palavras na boca dos outros.
E há algum tempo nestas buscas ando percebendo uma grande quantidade de entradas com o nome de Eliana Michelazzo. Com um sobrenome destes só pode ser prima, principalmente morando na Itália e com tudo o que encontro escrito em italiano. Claro que fiquei curioso em saber quem é a distinta mas no meio de um monte de entradas só pude perceber que é algum tipo de artista de novela. Infelizmente nem o fórum oficial explica direito mas pelo visto a dita cuja é popstar. O que tem de marmanjo apaixonado não é brincadeira; cada declaração que até arrepia.
Dando uma fuçada maior encontrei uma foto bacana da prima distante que corroboram meus pensamentos; é bonitona e meio doidona (acho que é mal de família). Não acredita, olha a foto da tatuagem da moça.
É ou não é? :-)
Dois dias de trabalho no Rio de Janeiro me renderam várias coisas: um ou dois quilos a menos devido ao calor insuportável, bons contatos e a certeza que não é somente aqui que tem coisa estranha. Para comprovar o primeiro ítem e o terceiro, duas fotos interessantes que dizem tudo por si só.
Há exatos 365 dias estava deixando o Camboja rumo a Tailândia em minha viagem de retorno à terra brasilis. Boas lembranças do tempo que lá estive pude recordar esta semana quando finalmente (finalmente!!!) acabei de subir as fotos do trecho de Siem Reap, cidade histórica no meio da selva cambojana onde fica o complexo de Angkor e o templo de Angkor Wat (bem conhecido pelo filme Lara Croft: Tomb Raider).
Claro que não coloquei todas as fotos porque são mais de 300 somente nesta área. Escolhi em torno de 10% das melhores ou das mais significativas que coloquei em meu álbum que pode ser visto clicando-se aqui.
Agora vou começar a popular os demais álbuns. Ainda falta muita coisa. Só da Nova Zelândia são mais de 4 mil…