Vi na Folha: foto de modelo com “pneuzinho” gera elogios nos EUA. Claro, mais que rápido fui verificar e… não é que a loira está bem?
Particularmente não consigo entender a busca incansável do mulherio pelo “tanquinho” (quer tanquinho, compre um no material de construção) ou ainda pela anorexia desenfreada. Claro, um dos principais motivos, sem dúvida, são as revistas de estética e de “beleza” que pregam o padrão “madeirith” para todas. E as fofinhas? Morrem de desgosto porque acreditam que vão estar sempre “em segundo plano”. Besteira. Comprovadamente existe uma tampa para cada panela do mundo, por mais torta e amassada que esteja. Quer prova? Vá em um ponto de ônibus do centro de uma cidade grande qualquer e observe como isso é verdade.
E vez enquando observo edições da famosa revista Playboy de diversos países do mundo e de diversas épocas da históra (thanks torrent!) pois algumas vezes aparece uma ou outra reportagem interessante. Até mesmo a número 1 editada nos EUA tenho. E o que percebo nelas:
- as revistas antigas ainda tinham o padrão de beleza com pneuzinhos (consegue imaginar a Marily Monroe seca?);
- as revistas mais novas tem costelas demais
- as revistas alemãs não tem mulheres, só carros
- as revistas italianas vendem ternos a rodo (até para mulheres)
- as revistas francesas pensam que nu é coisa de museu
- as revistas do leste europeu não conhecem pessoas que não sejam brancas
- as revistas da Ásia são tão ousadas e excitantes quanto um catálogo de lingerie da C&A
No frigir dos ovos penso que feliz é o Maluf que produz eucatex até cansar e pode, de uma hora para outra, mudar o objeto final da empresa: vender mulher “tábua”. Lamentável!