Mês: outubro 2009
Passei hoje pela minha primeira sessão de acupuntura. Devido uma dor insuportável na região lombar que resolveu aparecer há uma semana e nem com anti-inflamatório e tampouco com reza brava, desapareceu, resolvi seguir conselhos e entrei na agulha.
Confesso que sou cético para algumas coisas como, por exemplo, a cura pela pinga ou ainda aquelas receitas milagrosas para emagrecer (por falar, a dieta já rendeu a redução de 5 quilos em um mês). Também sou cético com outras coisas mas que não vem ao caso neste momento.
Com a acupuntura confesso que tinha uma certa desconfiança pois não imaginava como pequenos pedaços de metal enfiados no meio de minha epiderme poderiam resolver alguns problemas mas tenho que confessar publicamente; o treco funciona.
Obviamente que tirei aquela soneca na maca enquanto parecia um porco-espinho mas isso não tira o louvor do tratamento. Na manhã de hoje, só consegui colocar as meias depois de um banho de Tiger Balm na região lombar e na saída do tratamento, quase nada sentia. E melhor, doze horas depois, a dor quase sumiu. Um milagre? Só se for Made in China.
Valeu a pena cada espetada (que espetada?) e mais ainda os reais economizados com drogas que acabam com você tanto no bolso quanto na saúde. Mas vou deixar a medicina química de lado? Claro que não. Se precisar rosquear meu braço novamente, ainda acho que um ortopedista é a melhor solução.
Gosto de textos inteligentes, bem escritos e bem fundamentados. Este é um desses que distrincha de forma magnífica o assunto da homeopatia usando como exemplo o caso da menina australiana morta este mês. Vale com certeza a pena ler, sem mágoas, sem rancores e sem falsas verdades.
Acesse a coluna Pensata de Hélio Schwartsman no site da folha clicando aqui.
Para descansar um pouco e sair da frente do computador, fui neste final de semana à uma pizzaria. Mesmo de dieta, o DNA italiano fala mais alto e já que perdi 3 quilos e meio desde que comecei a dita cuja, um “crime pequenino” não iria fazer muita diferença.
O local escolhido foi a Charles Pizzaria, próximo da Av. Indianópolis e 23 de Maio. Não a conhecia e por isso fiz uma pesquisa na Internet sobre a mesma. Hummm, pizzaria rodízio. Bom bom bom. Então, simbora.
Confesso que não achei graça. A pizza já comi melhores até mesmo no nordeste brasileiro (e olha que eles chamam qualquer coisa redonda com massa, tipo PizzaHut e Domino’s de “pizza”), o atendimento deixou a desejar pela demora de entrega de bebidas e até do café e o preço muito, mas muuuuuiiiitoooo salgado pelo que é servido. O pró do lugar é a variedade de pizzas que é bem grande e o chopp que mesmo sendo “Sol” (nome estranho), estava muito, muito bom. Ahhh, e claro, não ter catchup e tampouco maionese na mesa, mesmo existindo uma pizza de cachorro quente pois comer pizza com estes condimentos e não com azeite é algo risível na cidade de São Paulo; bem coisa de americano (que não sabe o que é pizza, claro).
O ambiente é agradável e para um sábado de feriado, era possível conversar com as pessoas na mesa sem muito barulho. Também bem limpo e arrumado. Se não fosse pelo preço salgado, levaria nota melhor.