Douglas Martins Rodrigues, 17 anos, estudante do 3° ano do ensino médio, chapeiro de uma lanchonete e morto pela polícia de São Paulo.
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Privatização no Brasil funcionou/funciona assim: o governo vende o que é do povo para a iniciativa privada. A iniciativa privada usa o dinheiro do povo (BNDES) para pagar a conta da compra e depois de alguns anos, vende a empresa comprada para a concorrente montar um novo monopólio (que era do governo). E no meio disso tudo, a dívida pública do país que era para ser reduzida, aumenta.
Posso não conhecer nada de economia mas me parece um pouco burra esta lógica.
Quer saber mais sobre quem é realmente dono do Brasil? Acesse www.proprietariosdobrasil.org.br e divirta-se.
Enquanto alguns países se esforçam para desenvolver tecnologia, os brasileiros a possuem e a utilizam das formas mais criativas, principalmente pelo esmero e esforço do governo do Brasil.
Mais uma da série “mulheres”.
Agora, além de ver aberrações como essa pelas ruas, ainda tenho que ajudar a pagar a conta da burrada alheia. É que o governo federal chegou a maravilhosa decisão que todas as beldades que colocaram os implantes fodidos da França para se tornarem verdadeiras vacas holandesas sem nenhuma necessidade, poderão fazer a cirurgia “reparadora” pelo SUS. Resumindo: a dita cuja vai para uma clínica particular encher os peitos, coloca um produto qualquer no corpo, se ferra e eu, você, sua mãe e sua avó pagamos a conta. Legal não é?
Claro que deve-se excluir aqui as mulheres que realmente precisaram fazer a cirurgia por questões de reparação e/ou mastectomia. Mas daí a pagar para consertar o erro de uma idiota qualquer que achou ficar linda turbinada é demais.
O mais engraçado é que o dono da empresa que fabricava as próteses, dissolvida em 2010 pelo governo francês, já abriu outra para a mesma atividade com um plano de negócios focados em países pobres (alô Brasil!), onde as mulheres procuram mais preço que qualidade. Já viu onde isso vai dar não é? Isso mesmo, mais uma conta para eu, você, sua mãe e sua avó pagarmos.
E não acabou. Daqui há pouco vem a conta das holandesas, não das vacas, das próteses ruins de lá.
A primeira realidade:
Faltando 30 meses para o início da Copa de 2014 no Brasil, 54% das obras de transporte (urbano e aeroportos) previstas para o evento não tem nem licitação.
Fonte: Folha de São Paulo
A segunda realidade:
O Broad Group, empresa chinesa de construção sustentável, completou outra impossível tarefa construindo um protótipo de um prédio de 30 andares em 360 horas, depois de construir outro prédio de 15 andares em uma semana em 2011.
Fonte (com o vídeo da façanha): YouTube
Muito bem! Depois dessa, os pseudos-sindicalistas de plantão e os esquerdistas órfãos de pai e mãe irão dizer: “é, mas na China o trabalho é escravo, o povo é explorado”.
Bem, então vejamos outras realidades:
A China é hoje o segundo PIB do mundo, 3 vezes maior que o do Brasil, o maior exportador do planeta, está chegando na sola de nosso país no PIB per capita, cresce cerca de 10% ao ano, deve somente 17,5% de seu PIB e possui as segundas melhores notas de crédito do mundo.
Na educação, estão junto com o Brasil com 92% da população “escolarizada”, mas a diferença para aí. Lá o governo enfiou 9% a mais de seu PIB na educação no último ano, enquanto aqui o governo fica falando em tentar chegar em 7% (agora é 5%). Mas a piada de mau gosto de nosso governo não fica nisso. Ele alardeia como se tivesse ganho um prêmio Nobel a entrega de 214 unidades de ensino técnico, aquele que vai dar a primeira base profissional para o cidadão. Mas e do outro lado? Bem, lá são… 17.700 escolas técnicas.
Acha que acabou? Não não, tem mais ainda para dar risada (sim, risada porque senão chora com a realidade). O governo gasta uma baba com publicidade para fazer um vídeo onde alguns figurões do planalto central vangloriam-se que nosso país tupiniquim aumentou dez vezes sua produção científica nos últimos 25 anos, enquanto a produção mundial somente dobrou. Bonito não é? Mas e se eu mostrar para você que a China aumentou sua produção 7 vezes em 12 anos e vai bater os EUA ainda nesta década na produção científica, tornando-se o primeiro do mundo?
Claro que poderia enveredar-me por outras searas mas nem vale a pena. Quem tem dois neurônios funcionando consegue perceber que eles estão realmente crescendo e nós patinando num mar de corrupção, descaso, escândalos e sacanagens. Mas o pior é o povo não aprende mesmo. Aquele mesma pária de esgoto, ex-presidente Collor de Melo está em Brasília fazendo coro com Sarney, Jucá e agora Jader Barbalho (aquele que renunciou há 10 anos atrás). E quem os colocou lá?
Enquanto reclamamos que eles fazem porcarias Made in China (mesmo “esquecendo” que eles fazem iPads, iPhones, navios, satélites, etc), que possuem um governo que restringe a liberdade e que são “um bando de amarelos que falam estranho”, nós ficamos babando na nova edição do BBB e esperando realmente que a Copa do Mundo traga um pouco mais de felicidade (para as empreiteiras, claro).
Triste.
Brasileiro não sabe ler mesmo. E não estou falando inglês, espanhol, grego, sânscrito ou tetum. Estou falando do português, aquele que se vê, fala e escreve todos os dias em tudo que é lugar deste país. E uma das perguntas que sempre vejo nos fóruns de discussão e que também fazem a mim é sobre alfândega, ou seja, quanto vai ser pago por um bem trazido do exterior que não esteja dentro daquilo que é proibido de se trazer como bagagem acompanhada. Para encurtar a história, um simples exemplo.
Vou comprar um computador nos EUA por US$ 1.500,00. Quanto tenho que pagar de imposto na alfândega?
A regra é clara. Se você retornar para casa de avião, vai pagar US$ 500,00 de impostos e nada mais. Se vier de navio, trem, carro, jegue ou qualquer coisa por terra ou mar, serão U$ 600,00. Como é isso? Simples.
A legislação brasileira diz que, em viagens de avião, sua cota sem impostos é de quinhentos dólares e em viagens por terra ou mar, trezentos dólares. Do montante que passar deste valor, você irá pagar 50% sobre o que excedeu a cota. LEIA: SOBRE O QUE EXCEDEU!
Se o computador custa mil e quinhentos dólares, retira-se quinhentos da cota e sobram mil. Sobre estes mil dólares, irá pagar 50% de impostos, ou seja, quinhentos dólares. Somando com o valor do computador, o custo total do mesmo é de dois mil dólares.
Entendeu agora? Não pergunte de novo, ok?
Um dos motivos que me levou (e me leva) a nunca mais passar em frente a uma seção eleitoral aqui no Brasil é esta: o presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores, conhecida como o braço sindical do partido da situação, o PT, num evento em Brasília lança a magistral idéia de que a privatização dos aeroportos brasileiros é um crime. Lendo isso o leitor se pergunta: “mas se a CUT é do PT e o PT está no governo, este cara está metendo bala na sua gente?” Sim, isso mesmo. É o chamado “fogo amigo” que vezes pega de raspão, vezes acerta na veia.
Existe um fundo de verdade nesta afirmação de crime pois a idéia do Planalto é pegar os “melhores” aeroportos (aqueles que dão mais lucro) e privatizar, enquanto os menores continuariam na lama. Em meu ponto de vista, certo seria aquele que deseja comer o filé, que coma a carne de pescoço junto. Quer Guarulhos? Ótimo. Leva junto os aeroportos de Bauru, Chapecó e Campo Grande. Quer Brasília? Leva São Luiz, Palmas, Goiânia e Rio Verde. Algo mais ou menos como relação com mulher separada e com filhos: tem que levar o pacote todo e não só uma parte.
No frigir dos ovos a questão é uma só: sindicato no Brasil serve para cabide de emprego de alguns, encheção de saco para a população e tormento para empresas e governo. Tão desbaratinados quanto cachorro em dia de mudança, se deixar pegam em armas para fazer “justiça social”. Enquanto isso, semana que vem saio para mais uma maratona por aeroportos brasileiros não privatizados, não funcionais, não decentes mas… sindicalizados. Afinal, a luta continua.
Mas não é um grandessíssimo filho de uma puta velha?
Atualizando: a repercussão do caso é interessante. Câmara de Belém declara-o persona non grata. Que vexame!
Quem assistiu a trilogia “De volta para o futuro” pode ser que lembre disso. Marty McFly sai de 1985 diretamente para 2010 e nos mostra um pouco do futuro imaginado dentro de seu famoso DeLorean prata.
Mas… e onde está este futuro? São Paulo continua o caos, o trânsito não melhora, não temos robôs flutuando pelo Tietê e muito menos skates turbinados. Aerovias, somente aquelas gerenciadas pelo Cindacta que ainda faz aviões baterem no céu.
Nada mudou, continua-se tudo na mesma, exceto pelos cabelos brancos :)
PS: Pois é, o povo é rápido. Meu camarada @henbas descobriu o hoax em menos de 2 minutos. Cabra bom viu. A data correta é em 2015.
Não é de hoje que a ANAC – Agência Nacional de Aviação Comercial baba um ovo gigante para os EUA. Alguns dizem que, de acordo com normas internacionais da aviação, ela aparece com imbecilidades tais como a nova do próximo dia 1º de março. Agora, qualquer passageiro que for entrar no avião, deverá apresentar um documento de identidade para confirmar o nome do capiau com o bilhete.
Me pergunto: se o cara fez check-in e foi verificada a identidade neste ato, para quê identificar novamente? Para saber se fulano é mesmo fulano?
Ademais, qual curso os coitados dos atendentes das companhias farão para identificar se o documento que está sendo apresentado é falso ou não? É mais ou menos como os imbecis cartorários que possuem o pseudo-poder de autenticar sua assinatura, dizendo que é verdadeira, mesmo sem nunca ter feito grafologia (a maioria nem sabe o que a palavra quer dizer).
“Burrocrática”, a ANAC deveria cuidar de implantar ILS nos aeroportos, de criar métodos eficientes de verificação e principalmente trabalhar, porque o que tem de cabide pendurado lá dentro…