Pensa que é só o ser humano que tem pesadelos ou que rola na cama? Que nada! A sequência a seguir mostra como entrar embaixo de um móvel para dormir… se abrir os olhos ;)
Acompanhe a sequência passo a passo aqui. Leia Mais
Pensa que é só o ser humano que tem pesadelos ou que rola na cama? Que nada! A sequência a seguir mostra como entrar embaixo de um móvel para dormir… se abrir os olhos ;)
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O ano passado (sim, ontem) viajei bastante. Coloquei mais dois países na lista dos que ainda não conhecia, fui para estados que não tinha passado ainda (mas o Acre… continua não existindo) e fiz uma maratona de palestras deste e do outro lado do Atlântico.
Confesso que gosto. Claro que não gosto do caos aéreo dos aeroportos brasileiros ou ainda do mau serviço prestado por algumas empresas, sejam hotéis, locadoras de veículos, companhias aéreas, restaurantes e etc. Isso tudo se pudesse esquecer, faria. Mas como não é possível e faz parte indissolúvel de uma viagem, aprende-se a conviver com os contratempos. O que gosto mesmo é da oportunidade de conhecer novos lugares, novas pessoas, novas culturas, novos sabores e novas cores. Isso, com certeza, não tem o que pague e tampouco um Google Earth é capaz de chegar perto para mostrar.
Então, o que vi de interessante, diferente, impressionante ou repulsivo por ai? Vamos ver: Leia Mais
“Sossegar o facho” é interessante. Começa-se a mudar conceitos, reaprender algumas coisas, voltar a fazer outras que se perderam lá atrás por motivos que nem se lembra mais e assim por diante. Para mim uma delas foi arrumar um companheiro canino para fazer diversas coisas que não mais fazia ou para me obrigar a fazer algumas que não faço. Mas arrumar um companheiro é tal como arrumar uma mulher: se não existe afinidade a relação se torna das piores possíveis para ambos e degringola ladeira abaixo.
Então passei três meses procurando quem seria meu companheiro nesta nova fase de “sossega leão”. Queria um animal tranquilo, que gostasse de água para poder ir a praia todos os dias, que gostasse de sair e andar e que principalmente não me enchesse o saco com latidos sem nexo ou que ficasse dando “piti” com qualquer coisa (odeio cachorro assim). Pode pensar que isso não existe mas o fato é que depois de muita pesquisa, conversa com algumas pessoas, e-mails e Google, achei uma raça que se encaixa em tudo isso e de quebra traz outras benesses. É a Golden Retriever.
Eu não acreditava em algumas coisas sobre cachorros. Por exemplo, a questão de latir. Cachorro tem que latir? Nem sempre. Uma raça como a Golden não pode latir pois a intenção era ter cães para caça de aves e se o bicho latir, acabou a festa. Óbvio que algumas vezes ele sai aprontando pelo quintal e chega a latir mas exceto estas raras excessões, é mudo. Nem mesmo gente na casa muda a tranquilidade do bicho, pelo contrário, em dois minutos já fez amizade e está querendo brincar.
Também lendo sobre ele, todos os criadores nacionais e internacionais indicam como uma das raças mais inteligentes que existe. Acredite ou não isso conta pois não tenho muito saco para ficar ensinando uma porta que ela não deve mergulhar na vasilha de ração. E no caso dele, fala-se duas ou três vezes que já aprende o que não pode fazer, e o que pode também.
Você já deve ter se deparado com um Golden em algum lugar. Normalmente em aeroportos internacionais ele é usado para farejar drogas pois seu olfato é dos melhores. Mas se não foi num aeroporto, certamente foi em algum filme de Hollywood ou ainda em cartazes de pet-shops ou venda de apartamentos. Por ter uma cara de “pidão” e ser estremamente tranquilo, ele é muito usado em peças publicitárias que precisam passar uma imagem de alegria, tranquilidade ou prazer.
Então, decidido ter um “chapa” em casa, toca procurar um bom criador para comprar o filhote. Por sorte aqui em Florianópolis tem um canil só de Goldens muito bem recomendado e com animais de primeira linha. É o Golden Garden Canil cujos proprietários, Adriano e Tatiana são pessoas extremamente atenciosas e sempre preocupadas não só com as matrizes mas também com os filhos delas, afinal para o bem da raça e dos proprietários, os pequenos precisam estar bem sempre.
Então chegou o dia de pegar meu chapa. Com uma centena de dúvidas na cabeça ainda (afinal o último animal que tive foi com seis anos), vou no canil para escolher quem vai cuidar de mim. Chegando, o primeiro susto: o bicho fica enorme! O adulto tranquilamente bate com a pata na minha cara fácil. Para quem estava vendo os filhotes que era possível pegar numa mão e ver o adulto do lado daquele tamanho, assusta. Mas mesmo com todo este tamanho, não perdem a cara de pidões. Lindos, muito mesmo.
E a decisão? O crueldade! Acho que é a mesma coisa que acontece com pais adotivos. No meio de tantos, escolher um. Que fazer? No meu caso acho que foi o coração. Eram três machos nascidos em outubro passado e todos os 3 meio dormindo ainda. Mas eis que um deles acorda, levanta a cabeça com aquele ar de “que tá pegando???” Pronto! Amor a primeira vista. Peguei o pequeno no colo e vamos para casa.
Engraçado que para dar o nome foi simples. Queria algo fácil e que não fosse estranho (tem cada nome viu). Além disso, pronunciável em outros idiomas pois certamente vai conviver esporadicamente com amigos meus que não falam o português e fica fácil dizer o nome (consegue imaginar um australiano falando “pipita” ou “machão”?). Então veio na cabeça um nome de um cão que vi em um filme uma vez. Sam. Simples, fácil e pronunciável em qualquer sotaque.
Já vão fazer 2 meses do nascimento do Sam que vive debaixo de minha mesa de trabalho enrolado em meus pés. Vez enquando sai para o quintal para pentelhar suas bolinhas ou tomar água. Adora um banho, um ar-condicionado, faz suas necessidades no gramado e está sempre tranquilo. Nada melhor para quem, como eu, tem uma vida agitada e precisa pisar no freio vez enquando. Um presente maravilhoso para mim mesmo.
Dentro de alguns meses, outra mudança na vida. Desta vez, um retorno a uma atividade que nunca esqueci. Aguarde.
Alguns de meus amigos já sabem, outros não mas o acontecido é que me mudei novamente de casa. Depois de uma temporada de 2 anos e meio em São Paulo, resolvi que chegou a hora de “sossegar o facho” de mudanças, jogar âncora e arrumar um lugar tranquilo para viver. Durante minha vida toda, tal como a música do Legião Urbana, “já morei em tanta casa que nem me lembro mais”. Bauru, Brasília, Campinas, Dili (Timor Leste), João Pessoa, Jundiaí, Paulínia, Poços de Caldas, Rio de Janeiro, São Paulo… tantos lugares, tantas casas diferentes que chegou a hora de um basta.
Quando estava saindo de Brasília em 2005 tinha duas opções para escolher: ou João Pessoa ou Florianópolis. Naquela época o nordeste me encantava com o sol de ano inteiro, falta de frio, amigos por lá e custo de vida baixo. Este conjunto fez com que tivesse escolhido a capital paraibana naquela época em detrimento ao sul do país. Leia Mais
Vim de Florianópolis este final de semana onde participei do V Solisc, um dos maiores eventos de software livre do sul do país. Na bagagem, dois novos integrantes para o time de pinguins de minha coleção.
Por razões laborais, passo uma semana na terra de nossos “descobridores” na cidade de Porto, famosa por seus vinhos e claro, pelo importante porto na beira do Atlântico. Aqui, a primeira parte dos relatos da viagem.
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Aos dezessete anos tomei um tombo besta numa moto de um amigo. Estava participando de uma gincana em Paulínia quando estava levando uns discos com uma mocinha na garupa e, numa curva a 20km/h passei por um monte de areia e fui para o chão. No tombo, nada quebrado em mim, na menina ou na moto mas em compensação ganhei um presente que carrego até hoje: uma luxação no ombro direto.
De lá para cá foram quinze vezes, contando com a última ocorrida nesta semana quando estava dormindo. Digo que a rosca do braço já foi para o além pois num susto, ele sai do lugar. Se não fosse a dor astronômica, deixava assim mesmo por mais algum tempo mas não será possível. Este ano ainda entro na faca, ou melhor, no robozinho para colocar uma nova cápsula e alguns pregos (mais ou menos uma retífica). E o assunto deste post vem do absurdo passado nesta última vez que ele saiu do lugar. Leia Mais
Muitas vezes penso que férias deveriam ser tiradas dentro de casa. Aluga-se dois DVD’s por dia, enche a dispensa de pipocas de micro-ondas e a geladeira de guaraná e não se sai da cama para nada, exceto para banho e necessidades fisiológicas. Mas como temos mania de inventar coisas, férias é legal mas cansa.
As minhas começaram turbulentas graças a Lei de Murphy que teima em aparecer até mesmo nestes momentos de raro prazer onde se procura tranquilidade mas muitas vezes encontra-se irritação. Não me irritei tanto, afinal estou em férias e ando me tornando mais tolerante com as besteiras do mundo. Mas que em alguns momentos tive vontade de mandar alguns elementos para aquele lugar, tive. Leia Mais
Férias!
Mas que coisa boa. Férias, férias, férias. Merecidas férias para… não fazer nada literalmente. Como presente de aniversário (19/03), nesta sexta-feira entro em mais um avião mas desta vez para quinze dias de merecidas férias no caribe venezuelano.
Ao contrário das últmas férias que tiveram temas como história (Europa/2007), coisas estranhas (Sudeste Asiático/2008) e “o nada existe” (Deserto do Atacama, Chile/2009), desta vez o tema é “salgar a buzanfa e beber cerveja”. Resolvi sair em férias para descansar de verdade e, para isso, escolhi a Isla Margarita na Venezuela. Ao contrário da grande maioria que vai para os resorts de pensão completa que impesteiam a ilha (dos quais definitivamente não sou fã), procurei uma pousada tranquila perto da praia a fim de praticar o ócio em sua melhor forma: dormindo, bebendo, comendo, dormindo e… dormindo!
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