Categoria: Europa

Enquanto isso, no velho continente

Diferenças entre a Europa e o Brasil? Existem e muito mais do que você imagina.

Leia Mais

Vá a Ásia via Paris

Paris pela AirAsiaA companhia AirAsia (www.airasia.com) começa a operar voos entre Paris e Chengdu (CTU), Shangai (HGH) e Tianjin (TSN) na China, Kuala Lumpur (KUL) na Malásia e Taipei (TPE) em Taiwan com valores muito abaixo de qualquer outra companhia.

Fiz uma rápida comparação para um voo roundtrip entre São Paulo (GRU) e Kuala Lumpur (KUL) para as datas de 12/02/11 e 08/03/11. Pela KLM o voo foi cotado a R$ 4.300,00 enquanto usando esta nova opção, mais um voo da Ibéria até Paris, o valor cai para R$ 2518,00. São mais de R$ 1800,00 de economia (US$ 1040,00) que valem um bom laptop zerinho adquirido no Low Yat Plaza em Butik Bitang, um dos melhores lugares para eletrônicos em KUL ou ainda uma semana de hotel 5 estrelas em Bali com passagem roundtrip. Mamata hein!

Então, se deseja conhecer a Ásia e, de quebra, dar uma passadinha na cidade-luz. esta é a melhor opção.

The Wall

Um pequeno pedaço do Muro de Berlin em minha casaHá vinte anos, numa noite fria de novembro os alemães armados com pás, picaretas, marretas e até tratores derrubavam um dos mais nojentos e infames símbolos da guerra fria. O muro de Berlim. Construido para separar as terras germânicas em duas, comunista e capitalista, ocidente e oriente, leste e oeste, o muro com seus 120 quilômetros de extensão foi usado para “defender os orientais das garras do capitalismo” e também para “limitar visivelmente” a fronteira entre o que era bom e o que era ruim (como se ambos não fossem um lixo).

Vinte anos se passaram e ainda existe, em algumas partes de Berlim, pedaços do muro mantidos como recordação como na Bernauer Strasse, perto do Portão de Brandemburgo, O restante está espalhado por dezenas de países do mundo em bibliotecas, praças, universidades e outros lugares como uma lembrança macabra do que se passou.

Mas também está em minha sala. Quando de minha visita a Berlim, dois anos atrás, fiz questão de conhecer de perto um pouco mais desta aberração caminhando sobre a linha que se extende pelo caminho que o muro seguia e também conhecer o Museu Haus, ao lado do Checkpoint Charlie e que apresenta muita coisa interessante sobre o que se passava naquela parte da cidade e também com a guerra fria. Nele, pude ver várias formas que os alemães orientais usavam para escapar do lado comunista como um velho fusca adaptado com compartimentos que mal cabiam uma mala e que entravam pessoas, todas “dobradas” para tentar escapar.

Veja também:

Diário de Bordo – Viagem à Europa (cap. 1)

Diário de Bordo – Viagem à Europa (cap. 2)

Este é o segundo capítulo do diário de bordo de minha última viagem. Aqui são descritos os acontecimentos e aventuras desde minha saída de Dili, capital do Timor-Leste até a chegada em Frankfurt, na Alemanha mas divididos em duas partes devido a extensão do post.

Se você perdeu o primeiro capítulo desta epopéia, clique aqui e mantenha-se atualizado. Ao todo a “novela” está dividida em vários capítulos com informações e passagem para rir e chorar (também de rir). Aproveite! Leia Mais

Diário de Bordo – Viagem à Europa (cap. 1)

Já recuperado do jetlag e com a baderna do retorno organizada, é hora de começar a escrever os diários de bordo da viagem feita durante este mês para a Europa. Algumas pessoas já conhecem meus diários de bordo e gostam muito, principalmente pela quantidade de informações disponíveis e também pelo tom, hora sarcástico, hora sério. Aqueles que ainda não conhecem, poderão ter a oportunidade de passear juntos pelos caminhos e acontecimentos destes vinte dias e oito cidades de três países europeus, além de uma palhinha sobre mais dois países e três cidades (ou seriam duas, não sei). Leia Mais

Pé na estrada mais uma vez

Ufa, está chegando mais uma viagem. Desta vez, nada de paisagens de quebra-cabeças ou ainda lugares exóticos. Agora o destino é o velho continente e um descanso mais que merecido (ralei estes meses viu, tá doido!) vendo palácios, museus, praças, monumentos e claro, passando um calor dos diabos.

O roteiro não sai muito daquilo que é legal de se conhecer em um giro pela Alemanha, Áustria e República Tcheca: Frankfurt, Nuremberg, Munique, Salzburgo, Viena, Praga, Berlim e Colônia. Poucas cidades para poder aproveitar bem cada uma delas, caminhar bastante e pedir a Deus para que o final do dia chegue logo. Desta vez, nada de backpacker, nada de McDonald’s (se bem que seria interessante conhecer um em Praga) e muito menos franguinho do KFC (pense numa coisa nojenta!). Ao contrário muita, mas muuuuiiiitaaa cerveja gelada e muito vinho do bom.

Mapa

No meio do caminho, ainda tem stop-over em Bali e Jakarta. Na primeira, escala obrigatória para quem sai do Timor rumo à civilização e a segunda, estratégica para a compra das bugigangas eletrônicas e preparação para dezessete horas de vôo e mais uma escala em Kuala Lumpur. Isso claro, se os malaios não pegaram a gripe aviônica brasileira. Aí meu amigo, só Buda vai saber quando chego em Frankfurt Am-Main.

Mas vai valer a pena. Vou colocar mais alguns países no passaporte, vou poder tomar o famoso Kopi Luwak, subir em mais uma torre (a de Berlim), bater um papo com o Knut no zoológico, conhecer o primeiro campo de concentração alemão (Dachau), ver algumas locações de filmes como Supremacia Bourne, Blade II e Noviça Rebelde e tirar muitas, muitas fotos. Afinal, máquina fotográfica serve para isso mesmo ;)

Entonces já está avisado. A partir de 1º de agosto, nada de post. Parto em pleno inferno astral do Timor-Leste (será a escolha do primeiro-ministro), páro de escrever e parto para vinte dias de descanso. Mais que isso, vinte dias que indiscutivelmente valerão por uma vida toda, afinal não é sempre que podemos estar cara a cara com o futuro escolhido a dedo não é mesmo? Sobre isso… depois conto.