Sexta feira agora tem a Banda Vega no SESI da Av. Paulista. Se estiver por lá no horário do almoço (12:00 horas), vale a pena assistir. Som de altíssima qualidade e de graça!
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Este post está para ser publicado há tempos mas esperava pela mudança do blog. Entonces, agora cá está.
Todos eles (Cláudia, Mingau, Marcos e Caio) mostraram que são bons e que falta um “isso” para explodirem no cenário do rock nacional das “globos” da vida (será que precisam/querem?). Mas o destaque, desculpem os marmanjos da banda, ficou com a Cláudia. Eu sabia que a mulher tinha uma voz poderosa pelo que já tinha ouvido nos CD’s da banda, mas ao vivo a mulher é uma coisa. Vá ter voz assim nos quintos dos infernos. Ela canta tão bem (ou melhor) que nos CD’s com uma voz que não desafina e com uma força de fazer arrepiar até sobrancelha. Inegavelmente se existe “roqueira” hoje com voz para cantar, Cláudia é a própria.
No final do show comprei o novo CD que ainda não possuía e, como todo bom fã, entrei na fila para pedir o autógrafo da banda e ter mais um na coleção. Comentei que tinha estado no Timor-Leste e que lá tocava muito as músicas do CD “Flores no Deserto” para os “tugas” e para a turma brazuca e que nunca deixei de ouvir os elogios pelo som de primeira linha. No final, mais uma surpresa: além do bom papo com o Marcos (valeu nego!) e aperto de mão de Caio e Minguau, Cláudia mostrou mais uma vez a pessoa sensacional que é: sem maiores cerimônias nos abraçou afetuosamente agradecendo nossa presença, algo que não é comum para artistas (iniciantes ou não) principalmente para aqueles que se acham a última Coca-Cola do deserto como Guilherme Arantes (este é um nojo só). Como ela, tive a oportunidade de conhecer poucos na época que trabalhava em rádio: Humberto Gessinger, Carlos Maltz (que entramos num papo ferrado sobre Leonel Brizola), Léo Gandelman e o velho Billy Paul.
Infelizmente as fotos que tirei ficaram uma bosta porque não regulei a máquina pequena como devia, mas no próximo show (que certamente estarei lá) vou levar a grandona com todas as lentes e tirar foto até do avesso da banda. Já que gosto da banda e de fotografia, vai ser prato cheio. Mas dos males o menor; ainda salvou uma parte do vídeo que fiz com a câmera e que pode ser visto abaixo. Só não reclame porque não passou por edição nenhuma. Do jeito que saiu da máquina está aqui mas pelo menos dá para perceber a voz de trovão da Cláudia.
Se você estiver por sampa dia destes, acesse o site da banda e veja se tem programação. Se tiver, compre o ingresso e vá com a certeza de não se arrepender, nem mesmo se cair um pé d’agua daqueles.