Uma aliança de companhias aéreas é um acordo que duas ou mais companhias fazem principalmente no intuito de reduzir custos de operação e permitir facilidades para viajantes destas companhias. Esta redução de custo se dá com a utilização de mesmos escritórios, o uso de áreas de manutenção compartilhadas e etc. Para quem viaja também existem vantagens como a possibilidade de fazer uma viagem longa adquirindo a passagem diretamente em uma única companhia aérea, mas voando por outras diferentes até o destino final, a facilidade de conexões entre voos e um número maior de destinos. Mas o que mais importa na questão de alianças de companhias aéreas neste manual de milhas é a milhagem efetivamente obtida com os voos. No post anterior comentei rapidamente o assunto de alianças de companhias mas sem dar muita importância sobre ele pois queira deixar para um post específico. Então chegou a hora de destilar o mesmo. Leia Mais
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Dando continuidade ao post (ou manual) sobre milhas aéreas, falo agora sobre milhas, o que são, para que servem e como se inscrever nos diferentes programas nacionais.
O sistema de milhagem aérea é conhecido como frequent-flyer program, programa de fidelização, de fidelidade ou programa para voadores frequentes. Este sistema foi a forma encontrada pelas companhias aéreas para fidelizar viajantes frequentes e tentar mantê-los usando a mesma companhia. Seu primeiro modelo foi criado em 1979 mas realmente implantado pela American Airlines em 1981 com o programa AAdvantages, hoje seguido por dezenas de companhias aéreas em todo o mundo. No Brasil, a primeira companhia aérea a ter um programa de fidelização foi a TAM em 1993 que o batizou de “Fidelidade”. Logo depois, a antiga Varig, hoje Gol, implanta também seu programa denominado Smiles. Ambos ainda estão em funcionamento premiando viajantes com passagens para o mundo todo. Leia Mais

Não é de hoje que a ANAC – Agência Nacional de Aviação Comercial baba um ovo gigante para os EUA. Alguns dizem que, de acordo com normas internacionais da aviação, ela aparece com imbecilidades tais como a nova do próximo dia 1º de março. Agora, qualquer passageiro que for entrar no avião, deverá apresentar um documento de identidade para confirmar o nome do capiau com o bilhete.
Me pergunto: se o cara fez check-in e foi verificada a identidade neste ato, para quê identificar novamente? Para saber se fulano é mesmo fulano?
Ademais, qual curso os coitados dos atendentes das companhias farão para identificar se o documento que está sendo apresentado é falso ou não? É mais ou menos como os imbecis cartorários que possuem o pseudo-poder de autenticar sua assinatura, dizendo que é verdadeira, mesmo sem nunca ter feito grafologia (a maioria nem sabe o que a palavra quer dizer).
“Burrocrática”, a ANAC deveria cuidar de implantar ILS nos aeroportos, de criar métodos eficientes de verificação e principalmente trabalhar, porque o que tem de cabide pendurado lá dentro…
Amigo meu está preparando sua primeira viagem pelo sudeste asiático. Como dica, passei o site do Amadeus para que encontrasse as melhores opções de voo e o mesmo me retornou com uma outra opção chamada AirNinja.
Verifiquei o mesmo pois poderia ser uma nova opção para a busca de voos baratinhos mas parece que não é tão ninja assim. Um voo entre Frankfurt e Salvador por exemplo foi cotado acima do que consigo em outras companhias aéreas, inclusive as tradicionais. Da mesma forma se procurar por algum voo entre São Paulo e Sydney não irá encontrar mesmo existindo tal rota (via Santiago do Chile ou ainda Buenos Aires).
Aparentemente o sistema só trabalha com algumas companhias low-cost e/ou com opções diferenciadas do tradicional. Dentro da Europa, norte da África e algumas opções no Oriente Médio aparenta valer a pena mas assim mesmo ainda prefiro o trabalho do Amadeus.
Para conhecer, clique aqui.
Na quinta feira próxima saio para gozar meu primeiro R&R (Rest & Restauration); um descanso a cada doze semanas (no caso de Dili/Timor) que vou usar para conhecer a Nova Zelândia com meu fiel escudeiro George. Serão 14 dias na terra do kiwi e também do Senhor dos Anéis, onde pretendemos conhecer a maioria das locações usadas pelo diretor Peter Jackson na trilogia. Sem dúvida uma viagem para ficar marcada na vida. Leia Mais
E já se foi uma semana de Timor Leste. Desde o vôo até agora, muita água já passou por debaixo da ponte. Algumas coisas interessantes, outras estranhas mas a maioria delas uma grande novidade para quem estava do outro lado do mundo no conforto de casa.
Então, cá estão as novidades deste tempo. Have Fun!
Com a aproximação da viagem para o Timor, a primeira grande providência é arrumar um cartão fidelidade para não perder as milhas deste primeiro vôo (e claro, dos outros que irão surgir). Muito bem, toca então conseguir um cartão.
Tentei primeiramente a LanChile mas o sistema deles não finaliza o processo. Por três ou mais vezes, sempre a mesma mensagem de erro. Descontente, vamos para a segunda opção, a companhia australiana Quantas. Nela, uma surpresa: você tem que pagar para fazer parte do programa. Como pobretão que sou, declinei da singela oferta de AU$ 89 pelo cartão. O que fazer então?
Fui verificar então o site da OneWorld, uma aliança de companhias aéreas para saber se existia alguma que pudesse usar (algo como a StarAlliance que a Varig faz parte). Dentre as companhias que participam achei a solução: Iberia. Uma empresa espanhola de aviação que sempre tive boas referências com a mesma. Procuro o programa de milhagens, rapidamente preencho os dados e cá está o cartão na mão.
Agora é só apresentar no check-in da LanChile ou Quantas para receber as milhas. Mesmo não sendo destas companhias, existe uma “troca” entre elas e valem da mesma forma.Nada como um pouco de “neurônio” para resolver o problema e aproveitar. Quem sabe não arrumo uma passagem para Tóquio de graça?
Uma maravilha da engenharia aeronáutica. O Airbus A380 é hoje o maior avião do mundo com capacidade máxima de 656 passageiros (A380-900) distribuídos em dois andares e três classes. Com autonomia de 14.100Km, ele pode fazer Rio de Janeiro – Melbourne (Austrália) sem escalas. Uma verdadeira máquina que certamente irei usar dia destes.
Essa é a introdução para um vídeo que em sete minutos, apresenta a montagem de um A380 desde a logística absurda para trazer as partes diretamente dos fornecedores, até a pintura final. Quem gosta destes monstros, vai se deliciar.